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sábado, 7 de janeiro de 2012

Idealizando o príncipe encantado



Muitas mulheres se frustram por buscarem o homem perfeito



















A idealização de um homem perfeito tem feito com que muitas mulheres permaneçam sozinhas por anos. Elas mantêm dentro de si uma visão romântica do casamento e acreditam que um dia viverão um conto de fadas com o homem perfeito. A decepção vem quando, depois de casadas, percebem que seu príncipe não é tão perfeito quanto idealizou.

De acordo com a escritora e apresentadora do “The Love School”,Cristiane Cardoso, seres humanos jamais podem ser perfeitos, por mais que tentem. “Perfeição só existe em filmes e livros românticos, que, aliás, duram apenas algumas horas ou dias – não duram para sempre!”

Quem certamente concorda com a afirmação de Cristiane Cardoso é a sul-africana Moti Bernadino (foto), casada com pastor e que faz a obra de Deus atualmente em Londres, na Inglaterra. Em seu blog, ela conta a visão romântica que tinha sobre o casamento, antes de selar seu matrimônio.

“Eu cresci lendo livros de romance. Aos onze anos, pegava livros de romance da minha mãe e me perdia em suas páginas. De um herói para outro, eu aprendi uma coisa: em algum lugar por aí havia um homem que faria toda a minha vontade; diria tudo que eu queria que ele dissesse, da maneira que eu queria; me daria tudo que eu desejava receber; e seria tudo o que eu queria que fosse. E, no momento raro em que ele fizesse qualquer coisa contrária à minha vontade, rapidamente viria correndo para me pedir desculpas. Ah, eu mal podia esperar para conhecer esse príncipe encantado!”, detalha.

Moti afirma que ficou muito feliz ao se casar, pois finalmente viveria seu conto de fadas. “Queria ser encantada pelo meu príncipe. Mas o príncipe com quem me casei acabou por se revelar um sapo! (Assim parecia para a menina que acreditava em contos de fadas). Ele nunca fazia nada que eu esperava dele; sempre dizia a coisa errada; não explicava seu ponto de vista tão pacientemente e suavemente como aqueles heróis do Harlequin; nunca me permitia ter a última palavra; nunca conversava por horas a fio, como um melhor amigo. Agora, tudo isso é muito engraçado, mas naquela época era doloroso perceber que o homem perfeito que eu esperava não existia”, conta.

Era hora de acordar, para Moti. Ela faz um alerta àquelas que, assim como ela, vivem um conto de fadas, pois talvez também esteja na hora de acordar. “O verdadeiro amor não é um mero sentimento. Não é ter expectativas egoístas. Não é sentir aquele friozinho na barriga. Não! O verdadeiro amor é muito melhor, muito mais forte, muito mais superior que a ideia de amor retratada por Hollywood e pelos livros de romance. O verdadeiro amor é ação, sacrifício, é uma decisão - quanto mais cedo você aprender a separar amor dos seus sentimentos, mais cedo você pode experimentá-lo”, finaliza.
Fonte:Arcauniversal
Por Tatiana Alves

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